quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Mini Maternal B. Tathi. Tinta, atividade sensorial.







    A Brincadeira Sensorial é usada para ajudar as crianças a explorar a si mesmo e o mundo ao seu redor. O primeiro anos de vida oferecem novas experiências para todos os sentidos. Portanto, este é um elemento essencial no desenvolvimento das crianças para  a exploração  e experimentação com seu corpo, brinquedos e meio ambiente. A Brincadeira Sensorial é uma parte importante do desenvolvimento para todas as crianças. Ele permite que as crianças explorem o mundo através da visão, audição, tato, olfato e paladar.

As Brincadeiras sensoriais ajudam: A motricidade Fina, Criatividade e Desenvolvimento Emocional.

Tipos de Brincadeiras Sensoriais

- Pintura com tinta com as mãos corantes alimentares tingidos iogurte, macarrão ou creme de barbear; 

 - Pintura de rosto;

- Argila ou massinha de moldagem

- Fazer bolhas de sabão,

- Sentir-se e manipular a areia, água ou arroz cru, gelatina ou quaisquer outras atividades que envolvam exploração de materiais com diferentes texturas


 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Aula de Música. Susi.








 
Na roda do Batuque o “dançador”, que ficava no centro, convidava outro dançarino para tomar seu lugar dando um “Semba” que, em africano, significa umbigada. Com o passar dos anos Semba tornou-se Samba.

        Atualmente existem as escolas de samba e os trios elétricos. As  escolas de samba são sociedades que representam   bairros de algumas cidades. Elas escolhem o enredo que é utilizado para a composição do SAMBA-ENREDO.

        Existe, portanto, no carnaval o Samba, Samba-enredo (que conta uma história), a marcha que é mais lenta que a marchinha e o Frevo.

O Frevo é uma marcha rapidíssima, agitada e contagiante. Mais popular no Recife desde 1900 exige muita habilidade dos dançarinos. Geralmente estes levam à mão um pequeno guarda-chuva e dançam sozinhos, pois o frevo não é uma dança de pares. O Frevo Baiano é também uma marcha rápida, mas não se dança com guarda-chuvas e os passos são mais livres.

        Em Salvador, o Frevo é cantado e acompanhado pelo Trio Elétrico (bateria, guitarra elétrica e bandolim ampliado) acrescido de mais dois instrumentos: outro bandolim e cavaquinho amplificado.

        O Trio Elétrico se apresenta em cima de um enorme caminhão. A multidão o acompanha dançando, pulando e “fervendo” pelas ruas.

Maternal B. Eliana








Brincar é uma importante forma de comunicação, é por meio deste ato que a criança pode reproduzir o seu cotidiano. O ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e aprendizagem.

     Segundo Vigostski “O brincar é uma atividade humana criadora, na qual a imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos. “

    A areia é um elemento que estimula os sentidos, ajuda no crescimento e desenvolvimento, e ajuda na coordenação motora das crianças. É um jogo que lhes ajuda a interagir com outras crianças através da linguagem e da aprendizagem do vocabulário, além do que os tornam mais criativos no planejamento da forma que querem dar à areia, e logo criadores das suas próprias brincadeiras. Brincar com areia permite que as crianças expressem sua criatividade e se sintam motivadas a planejar.

     Além de educar, a brincadeira areia é benéfica tanto para as crianças muito agitadas como para as tímidas. Esse tipo de brincadeira geralmente pode ter um efeito tranquilizador sobre a criança. Isso a ajudará a concentrar-se, a repartir, a acalmar-se.  

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Infantil III. Juliana. Espaço Sideral.







Um dos lugares que mais aguça a curiosidade dos pequenos, e também dos adultos, é o espaço. Essa admiração e esse vislumbre são tantos, que muitos sonham em serem astronautas quando crescerem. Então, que tal unir essa paixão por um lugar ainda com tantos pontos a serem explorados ao conhecimento necessário na Educação Infantil?.

Partindo da curiosidade das crianças a Professora Juliana irá trabalhar o "Espaço Sideral" que é tão rico em mistérios, curiosidades e belezas.
Essa constante inquietude e a vontade de saber mais impulsiona o ser humano a questionar e estudar o diferente. O pensamento infantil tem a "essência cientista" que busca constantemente respostas para suas dúvidas e curiosidades. Está aí, então, o elo de importância de estudar esse tema nessa faixa etária.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Choque de realidade! Nós Pais precisamos disso!

chiaraandando
 
Por Renata Pena
 
- Meu filho, com sete meses já engatinha!!
- Meu filho, com nove meses já anda!!
- Meu filho, com quatro anos já lê!
- Meu filho, com seis anos já é campeão de judô!
- Meu filho, com sete anos, tem um ouvido musical que é uma coisa de louco!
- Meu filho é o melhor da classe em Matemática!

E por aí vai.
A quantidade de cobranças que despejamos sobre nossos filhos, desde seus primeiros minutos de vida, é imensa. Sem dar-nos conta, construímos imensos castelos de expectativas que não queremos ver frustradas, e jogamos sobre eles o peso dessas cobranças, quase sempre insconsciente e desavisadamente.
Eles são apenas crianças, chegam ao mundo querendo respirar leveza e liberdade, mas é como se  desastradamente contássemos com eles para fazer aquilo que, do alto da nossa insegurança, não conseguimos: validar nossa importância, mostrar que somos capazes, bons, fortes, dignos de amor e reconhecimento. É como se nossos filhos pudessem conquistar para nós a aprovação alheia que tanto desejamos.
De maneira atrapalhada, depositamos sobre seus pequeninos ombros um peso desproporcional, desumano: o peso das realizações das quais não demos conta por nós mesmos. Queremos que realizem, que sejam, que façam e aconteçam, porque nós mesmos pensamos não ter podido tudo o que queríamos – ou, para colocar cada coisa em seu devido lugar, tudo o que esperavam de nós.
Na ânsia de ver satisfeitas as expectativas – aquelas que o mundo nos fez acreditar que eram nossas, embora não fossem -, negligenciamos a maravilha que a vida nos reservava ao nos fazer mães e pais: a oportunidade bonita e especial de nos despir das ideias pre-concebidas, das projeções, e abrir os olhos, os braços e o coração para aquele ser único que nos foi concedido como companheiro de jornada, como mestre a aprendiz a um só tempo.
Toda criança vem ao mundo carregando em si um pacotinho de possibilidades. Ela pode muitas coisas. Há de querer muitas coisas, realizar muitas coisas. Há de sonhar muitos sonhos. Mas nada disso tem a ver conosco, nada disso nascerá de nós nem precisará de nossa aprovação ou concordância. Apenas, se soubermos amadurecer o suficiente para estar presentes como se deve, teremos a sorte de que compartilhem conosco os bonitos passos desta caminhada, que não há de ser previsível, nem comparável a nenhuma outra. Mas ela, a caminhada, bem como as conquistas e tropeços que dela hão de fazer parte, pertencem a eles, e não a nós.
Nossos sonhos são nossos. Cabe a nós buscá-los ao longo da vida, não permitir que se despedacem (ou, caso deixem de fazer sentido, achar novos sonhos para recomeçar), encontrar espaço para fazê-los realidade. São nossos os desejos, as ânsias, as urgências. São nossas as expectativas. É preciso desenhar uma linha, separar o que nos pertence, para que não os perturbemos com cobranças vazias, desnecessárias, e até cruéis. Eles terão suas próprias urgências, desejos e expectativas, iguais ou diferentes das nossas, não importa. É preciso deixar que as construam, descubram, desvendem por si. Disso se trata a vida, e eles têm o direito de vivê-la. A seu modo.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Acolhimento crianças novas. Inf. III A. Sandra

“A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar, e bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas desconhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte da criança que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao contrário do que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se ou não à nova situação. Depende também da forma como é acolhida” (ORTIZ, Revista Avisa Lá).
 
 
As crianças do Inf. III receberam uma amiga nova! E para acrescer um amigo no grupo que vem de anos a profesora Sandra fez uma atividade com eles chamada " Caixa da amizade". As crianças adoraram e receberam a amiga de braços abertos!!!!
 
 







quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Jogos. Inf I A. Julia

Queridas mães!
 
O Blog começaria suas atividades com relato e fotos das professoras durante seus afazeres com os alunos a partir de março, pois achei que era melhor passar esse processo de "readaptação".
Então durante esse tempo "alimentaria" nosso blog com dicas úteis e posts sobre Educação Infantil.
Porêm quando a gente se depara com trabalho tão bem feito dá uma "sede" de começarmos logo, né? Pois bem! Começamos hoje!
 
Nos espanta quando em alguns momentos nos deparamos com mães que acham que escola de Educação Infantil é um lugar apenas para as crianças ficarem quando elas estão trabalhando, ou um lugar de brincadeiras!
 
Brincadeiras vão alem do nosso entendimento!
Durante os jogos e brincadeiras, as crianças adquirem diversas experiências, interagem com outras pessoas, organizam seu pensamento, tomam decisões, desenvolvem o pensamento abstrato e criam maneiras diversificadas de jogar, brincar e produzir
conhecimentos.

Nesse sentido, os jogos e as brincadeiras são instrumentos pedagógicos importantes
e determinantes para o desenvolvimento da criança, pois no jogar e no brincar as mesmas
desenvolvem habilidades necessárias para o seu processo de alfabetização e letramento.

A Professora Júlia realizou o bingo dos nomes com as crianças!
Eles são do Infantil I e estamos apenas no primeiro semestre!!! Eles deram um show!!! Nunca vou conseguir transmitir com palavras a felicidade e o envolvimento deles durante a atividade!!!!
Parabéns as crianças que mesmo "tão pequenas" tornam nossos dias GRANDIOSOS!!!
 





terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

7 coisas que os pais precisam parar de fazer já!

Mesmo sem perceber, você pode estar cometendo excessos que podem prejudicar a relação com o seu filho

Por Andressa Basilio
 
 
É claro que a gente sempre procura fazer o melhor para os nossos filhos. Só que, no meio do caminho, acabamos cometendo excessos que, muitas vezes, não são sequer percebidos a menos que seu filho chore ou reclame. Vamos nos manter atentas para não cometermos excessos!
 
- Manter as mãos ocupadas
É muito legal postar os nossos momentos mais deliciosos das férias nas redes sociais. Ficar olhando o que os amigos estão fazendo, as últimas notícias, descobrir um app novo é igualmente interessante. Só não se esqueça de que, quando mais tempo você passa online, menos você consegue se dedicar à sua família. “É preciso se desconectar para se conectar com o que realmente importa. Os pais precisam dedicar horas do seu dia ao filho, não basta estar em casa. A convivência, as conversas, o jantar em família, os passeios marcam os bons momentos em família e, por isso, precisam ser priorizados”, acredita a psicóloga da USP Sylvia Van Enck, especialista em dependência tecnológica.

Por isso, procure usar a tecnologia ao seu favor e não contra você. Você pode acabar perdendo bons momentos do seu filho simplesmente porque não estava prestando atenção. Tenha as mãos livres para segurá-lo quando ele cair, ajudá-lo a andar de bicicleta sem rodinhas ou cozinhar junto com ele.  
 
- Insistir na prática de esporte
Seu filho vive chorando para ir à natação? Não se dá bem com o futebol? Pediu para sair do tênis? Calma, não precisa ficar preocupada. Não é porque ele não está se adaptando bem que você precisa imediatamente achar outra atividade física. Pior ainda é forçá-lo a fazer o esporte, afinal, muito além da função de movimentar o corpo, atividades físicas devem trazer prazer a quem as pratica.
De acordo com o fisiologista do exercício Gerson Ferrari, da Unifesp, pressionar a criança à fazer atividade física pode gerar traumas e baixa autoestima. “Geralmente quando ela não gosta é porque não domina o esporte e, portanto, não está se desenvolvendo bem. Isso pode gerar vários problemas. Se a modalidade que ela pratica é feita em grupo, por exemplo, a criança com baixo desempenho corre o risco de ser julgada pelos amigos. Se for esporte individual, dificilmente ela encontrará motivação para superar os desafios”, conta o especialista.

Até os 10 anos, os especialistas defendem que as crianças devem experimentar vários tipos de atividades físicas, em vez de se ater a uma só. “Lembrando que pular corda, subir escada, dançar, brincar de esconde- esconde, tudo isso já conta como atividade física. Na infância, a melhor maneira de se movimentar é por meio de atividades lúdicas”, explica o fisiologista. Que tal levantar do e sofá e levar seu filho para dar um passeio no parque? Assim vocês dois se movimentam mais.

- Dar ordens e corrigir o tempo todo
“Arrume seu quarto”, “faça a lição”, “só uma colher de ervilha”... Crianças, como todas as outras pessoas, detestam ter alguém em seus pés. Como protesto, podem fazer caretas, manha ou, pior, começar a temer o pai de maneira a prejudicar sua espontaneidade.

“Muitos pais querem criar um filho à sua imagem e semelhança e acabam priorizando uma educação mais rígida. Nesses casos, as crianças podem ir para dois caminhos: ou ficam como robozinhos que fazem tudo o que os pais querem ou revoltam-se”, explica a psicopedagoga Ana Cássia Maturano.

A melhor maneira de evitar conflitos e pressões desnecessárias em casa é ensinando à criança a cooperar. Em vez de exigir que ele arrume tudo o que espalhou, você pode, por exemplo, explicar que teve um dia cansativo no trabalho e que qualquer ajuda seria ótima. Ensine também a importância das regras ao seu filho. Elas não existem para que você fique bravo com ele, e sim para que as relações entre todos sejam mais harmoniosas.

- Mentir quando achar necessário
“Como eu nasci?”, “Para onde se vai depois da morte?”, “Por que o céu é azul?”... é, pode ser que você se depare pela primeira vez com algumas questões difíceis como estas. Quando a hora chegar, lembre-se: diga sempre a verdade, como aconselha a psicopedagoga Ana Cássia Maturano: “Existem jeitos e jeitos de contar uma verdade. Você pode dizê-la, desde que respeite a capacidade de entendimento da criança. Uma pergunta como ‘para onde vai depois da morte’ pode ser respondida com ‘algumas religiões acreditam nisso, outras naquilo. Mas ninguém sabe essa resposta’”.

Lembre-se também que não é porque você é pai ou mãe que precisa saber de tudo, como as crianças costumam pensar. Por isso, não há motivo para constrangimento se não souber a resposta – e também você não precisa inventar alguma coisa rápida. Nesses casos, pai e filho podem pesquisar e aprender juntos.  

- Culpar-se
Muitos pais se colocam nesse papel e acreditam que qualquer desvio de comportamento da criança (muitas vezes típicos da idade) aconteceram por falta de um olhar mais atencioso do cuidador. Pode até ser, mas jogar este peso nas costas pode fazer com que você abra exceções demais aos desejos do seu filho. “Muitos pais tentam recompensar sua ausência com bens materiais, o que pode resultar em crianças mimadas e com distorção do que é certo e errado. Nada pode substituir a convivência com os pais”, acredita o psicólogo Jorge Luís Ferreira Abraão, da Unesp.

A culpa deve servir apenas como gatilho para você repensar sua rotina e procurar fazer as coisas de uma maneira diferente. Se seu filho foi mal na escola, por exemplo, de nada adianta ficar apenas se lamentando. Em vez disso, tenha uma postura pró-ativa e veja maneiras de ajudá-lo a melhorar neste ano que está começando.  
 
- Abastecer o armário de guloseimas
O médico pediu maior controle alimentar. Você decidiu esconder as delícias que estão na dispensa. Aí vai um aviso: isso não vai bastar para que os hábitos melhorem. Seu filho sabe muito bem que as bolachas recheadas que misteriosamente sumiram do armário de guloseimas estão pela casa, afinal, viu quando elas chegaram do supermercado. Isso significa que ele vai procurar pelo precioso pacote por todos os lugares da casa e, eventualmente quando encontrar, vai devorá-lo em menos de um minuto.
Para não correr esse risco, que tal evitar lotar a dispensa de industrializados? Em vez disso, procure abastecer a fruteira com diferentes e coloridos tipos de fruta. Assim, seu filho vai se sentir mais estimulado. Leve-o ao varejão ou supermercado para que se envolva na compra de alimentos mais saudável. Faça uma tarde de degustação. Todos esses novos hábitos vão ajudá-lo a ter vontade de experimentar mais.

- Pular o café da manhã
Se você é dessas pessoas que já começa o dia atrasado, joga qualquer coisinha para dentro do estômago e sai de casa, talvez seja a hora de repensar. Não se esqueça que as crianças aprendem o que veem. Será que elas estão fazendo uma refeição completa como dever ser a primeira do dia se elas só estão seguindo o seu exemplo?
“O café da manhã é importante para repor os nutrientes que foram absorvidos pelo organismo durante a noite e garantir que o corpo desempenhe suas funções adequadamente”, diz Paola B. Preusse, nutricionista infantil, pós-graduada pela Unifesp e autora do blog Maternidade Colorida. Além disso, criar o hábito nas crianças de fazer corretamente as refeições principais ao longo do dia, com as escolhas certas, minimiza a probabilidade de elas desenvolverem algum distúrbio alimentar.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014