Trabalhar
com a musica na Educação Infantil é proporcionar às crianças descobertas de
diferentes sons, ajudando no seu desenvolvimento motor, linguístico e afetivo.
A
musica nos leva a diferentes sensações, sentidos, sentimentos e isso faz com
que as crianças entrem em contato com o mundo lúdico, expressando suas
fantasias, criatividade, autonomia e novos conhecimentos.
Os objetivos de se
trabalhar a musica na educação Infantil são:
* Trabalhar a memória
* Desenvolver a
linguagem oral e vocabulário
* Desenvolver a
percepção auditiva
* Explorar diferentes
instrumentos musicais,
* Socializar através
da musica
A
música esta presente no dia a dia das crianças, como na hora da entrada,
musicas na roda, para guardar brinquedo, cantar na hora do lanche, etc.
Nessa
atividade eles conheceram e ouviram alguns instrumentos musicais, como o
chocalho, tambor e pandeirinho e tocaram individualmente para ouvir a diferença
de cada som, após esse momento cada um escolheu o seu instrumento para realizar
a atividade em grupo.
A Psicomotricidade envolve toda ação realizada pelo indivíduo; é a integração entre o psiquismo e a motricidade, buscando um desenvolvimento global, focando os aspectos afetivos, motores e cognitivos, levando o indivíduo à tomada de consciência do seu corpo por meio do movimento.
Brincadeira da teia elástica, opção com o objetivo de estimular o equilíbrio e a organização do corpo no espaço.
1. Cruze o elástico pela sala, prendendo-o em cadeiras e bancos, e forme assim uma teia de aranha ou cama de gato, a uma distância de 30 cm do chão. 2. Convide as crianças a explorar o espaço, passando por cima do elástico, por baixo, rolando, pisando, esticando-o e vencendo sua resistência. Oriente-os a experimentar várias formas de movimentação voluntária, deixando a criança criar e sugerir novas possibilidades. 3. Coloque objetos diversos em lugares específicos e peça que a crianças recolha-os utilizando caminhos diferentes com trajetos longos, curtos, locomovendo-se pelo elástico de forma simples e também complexa. 4.Finalize pedindo que elas deitem sobre os elásticos, e que assim deixem que a resistência dele massageie o corpo. Peça que respirem lentamente e sintam os lugares que o elástico toca.
Dicas finais A intenção da atividade é que a cada solicitação a criança seja convidada a reorganizar a movimentação já realizada e que assim resolva novas demandas. Uma outra dica é manter os elásticos amarrados durante a rotina normal de aula, e perceber como os alunos resolvem as situações que surgem, diante desse novo contexto.
O jogo em sala de aula é um grande instrumento educacional e se bem direcionado irá contribuir de maneira positiva, no processo de ensino aprendizagem.O jogo não deve ser visto apenas como uma brincadeira mas sim como um complemento e ajuda na tarefa de ensinar e aprender.O quebra cabeça é um desses jogos que as crianças gostam e muito de montar e com isso a coordenação motora fina,a concentração e atenção e até a curiosidade são trabalhados de uma maneira gostosa e prazerosa .Nessa fase ,são quebra-cabeças de poucas peças com figuras fáceis e que despertem o interesse das crianças.Elas ainda montam individualmente alguns ainda se arriscam em ajudar seu amiguinho,conseguindo assim tornar esse momento mais gostoso ainda,sabendo dividir e cooperar .Enfim os jogos de quebra cabeça mesmo sem intenção quem brinca aprende,por isso esse jogo deve fazer parte da parte pedagogica da educação infantil.
Dicionário:
Disposição de alma, sentimento. Amizade, simpatia:
nutria por mim um grande afeto.
O afeto inclui sentimentos, emoções, interesses, desejos, enfim é
demonstrar amizade, o respeito pelo outro e a importância dele na nossa vida, compartilhar
sentimentos, dizer e ouvir o que o outro pensa, e agir com carinho.
Trabalhar a
afetividade consiste em fazer com que a criança receba o contato físico,
verbal, a relação do cuidar, com atitudes e sentimentos expressados ou
presentes no ambiente.
Atividade: Hora do Abraço
Objetivo:
Estimular e demonstrar carinho e afeto com as pessoas em nossa volta.
Há alguns dias assisti esse vídeo, compartilhado por um amigo. Tocou fundo, chorei um bocado – não que isso seja parâmetro, já que eu sou daquelas que chora com comercial de margarina, mas enfim – e fiquei pensando. Tive vontade de compartilhar, para que mais mães – e pais, e ‘gentes’ de todo canto – parassem para refletir a respeito.
Vale pensar no quanto a gente se cobra. No quanto a gente quer alcançar a perfeição, e se frustra sempre porque não alcança nunca – e alguém alcança? No quanto a gente pode ser menos implacável consigo mesmo, pode se olhar com mais compaixão, com mais empatia.
A gente vive falando, aqui, nas listas e grupos de discussão, nos encontros presenciais, sobre a importância da empatia para que possamos nos relacionar melhor com nossos filhotes. Mas e a empatia conosco? Às vezes, ela fica esquecida. E a gente entra numa espiral de cobrança, autocrítica e severidade consigo mesma que não traz nada de bom, nem para nós, nem para as nossas crianças.
Ter empatia consigo não significa, de modo algum, ir fazendo de qualquer jeito, sem qualquer compromisso com coisa alguma, e acreditar que “do jeito que sair, tá bom”. Não, não. Ao contrário: ter empatia consigo implica ter claro para si o que é que se quer, o que é importante, mas não perder de vista que se a gente fez o melhor que pode, se deu o que tinha para dar, de nada adianta ficar sofrendo porque poderia ter sido melhor. Talvez pudesse. Talvez da próxima vez, seja. Mas por ora, que tal mudar o foco e olhar um pouquinho para tudo de bacana que você faz e fez, ao invés de sair procurando os erros, os enganos e os tropeços com lupa de detetive?
Um convite que faço hoje, a vocês e a mim mesma também: vamos ser mais condescendentes conosco? Vamos lembrar do amor imenso que nos move sempre, da vontade de fazer o melhor, e vamos ser felizes com o resultado possível? Que tal não esquecer que somos as melhores mães que podemos ser para nossos filhos, que o amor é grande, é recíproco e há de prevalecer sempre?
Sim, queremos sempre ser melhores, porque eles merecem. E isso é bom. Faz a gente crescer, todos os dias. Faz a gente amadurecer e todo mundo ganha, nós e eles. Mas que não falte o espaço da gente saber de tudo o que há de bom. Quase sempre é muito – provavelmente, muito mais do que a gente pensava.
Parece um vício, esse da gente olhar sempre a falta. Que tal a gente olhar o que transborda?
Caso o Video não abra segue link do Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=-CjxaLixqDs
Conhecendo um pouco da história da ESCOLA PETELECO
A escola PETELECO foi fundada em 1974 pelas irmãs Maria Helena (Psicóloga) e Maria Tereza (Pedagoga) com o objetivo de atender crianças 1 ano e meio a cinco anos.De lá para cá houve grandes mudanças, tanto no espaço fisíco quanto no corpo docente.O ambiente acolhedor, rico em recursos estimulantes onde cada criança pode se desenvolver de forma harmoniosa e feliz é uma das caracteristicas do trabalho realizado com muito amor.Sua filosofia educacional teve como princípio a filosofia de vida de sua equipe, cooperação, participação, respeito e ética, estabelecendo vinculos afetivos e sociais. Durante seus 35 anos de existencia a ESCOLA INFANTIL PETELECO fez parte do desenvolvimento educacional de mais de 4.500 alunos.Pelo reconhecimento de seu trabalho a escola hoje recebe os filhos de ex alunos.