quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Aula de Música. Susi.
Atualmente existem as escolas de samba e
os trios elétricos. As escolas de samba
são sociedades que representam bairros
de algumas cidades. Elas escolhem o enredo que é utilizado para a composição do
SAMBA-ENREDO.
Existe, portanto, no carnaval o Samba,
Samba-enredo (que conta uma história), a marcha que é mais lenta que a
marchinha e o Frevo.
O Frevo é uma marcha rapidíssima,
agitada e contagiante. Mais popular no Recife desde 1900 exige muita habilidade
dos dançarinos. Geralmente estes levam à mão um pequeno guarda-chuva e dançam
sozinhos, pois o frevo não é uma dança de pares. O Frevo Baiano é também uma
marcha rápida, mas não se dança com guarda-chuvas e os passos são mais livres.
Em Salvador, o Frevo é cantado e
acompanhado pelo Trio Elétrico (bateria, guitarra elétrica e bandolim ampliado)
acrescido de mais dois instrumentos: outro bandolim e cavaquinho amplificado.
O Trio Elétrico se apresenta em cima de
um enorme caminhão. A multidão o acompanha dançando, pulando e “fervendo” pelas
ruas.
Maternal B. Eliana
Brincar é uma
importante forma de comunicação, é por meio deste ato que a criança pode
reproduzir o seu cotidiano. O ato de brincar possibilita o processo de
aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e
da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e
aprendizagem.
Segundo Vigostski “O brincar é uma
atividade humana criadora, na qual a imaginação, fantasia
e realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de
expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir
relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos. “
A areia é um elemento que estimula os
sentidos, ajuda no crescimento e desenvolvimento, e ajuda na coordenação motora
das crianças. É um jogo que lhes ajuda a interagir com outras crianças através
da linguagem e da aprendizagem do vocabulário, além do que os tornam mais
criativos no planejamento da forma que querem dar à areia, e logo criadores das
suas próprias brincadeiras. Brincar com areia permite que as crianças expressem
sua criatividade e se sintam motivadas a planejar.
Além de educar, a brincadeira
areia é benéfica tanto para as crianças muito agitadas como para as tímidas.
Esse tipo de brincadeira geralmente pode ter um efeito tranquilizador sobre a
criança. Isso a ajudará a concentrar-se, a repartir, a acalmar-se.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Infantil III. Juliana. Espaço Sideral.
Um dos lugares que mais aguça a curiosidade dos pequenos, e também dos adultos, é o espaço. Essa admiração e esse vislumbre são tantos, que muitos sonham em serem astronautas quando crescerem. Então, que tal unir essa paixão por um lugar ainda com tantos pontos a serem explorados ao conhecimento necessário na Educação Infantil?.
Partindo da curiosidade das crianças a Professora Juliana irá trabalhar o "Espaço Sideral" que é tão rico em mistérios, curiosidades e belezas.
Essa constante inquietude e a vontade de saber mais impulsiona o ser humano a questionar e estudar o diferente. O pensamento infantil tem a "essência cientista" que busca constantemente respostas para suas dúvidas e curiosidades. Está aí, então, o elo de importância de estudar esse tema nessa faixa etária.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Choque de realidade! Nós Pais precisamos disso!
Por Renata Pena
- Meu filho, com sete meses já engatinha!!
- Meu filho, com nove meses já anda!!
- Meu filho, com quatro anos já lê!
- Meu filho, com seis anos já é campeão de judô!
- Meu filho, com sete anos, tem um ouvido musical que é uma coisa de louco!
- Meu filho é o melhor da classe em Matemática!
E por aí vai.
A quantidade de cobranças que despejamos sobre nossos filhos, desde seus primeiros minutos de vida, é imensa. Sem dar-nos conta, construímos imensos castelos de expectativas que não queremos ver frustradas, e jogamos sobre eles o peso dessas cobranças, quase sempre insconsciente e desavisadamente.
Eles são apenas crianças, chegam ao mundo querendo respirar leveza e liberdade, mas é como se desastradamente contássemos com eles para fazer aquilo que, do alto da nossa insegurança, não conseguimos: validar nossa importância, mostrar que somos capazes, bons, fortes, dignos de amor e reconhecimento. É como se nossos filhos pudessem conquistar para nós a aprovação alheia que tanto desejamos.
De maneira atrapalhada, depositamos sobre seus pequeninos ombros um peso desproporcional, desumano: o peso das realizações das quais não demos conta por nós mesmos. Queremos que realizem, que sejam, que façam e aconteçam, porque nós mesmos pensamos não ter podido tudo o que queríamos – ou, para colocar cada coisa em seu devido lugar, tudo o que esperavam de nós.
Na ânsia de ver satisfeitas as expectativas – aquelas que o mundo nos fez acreditar que eram nossas, embora não fossem -, negligenciamos a maravilha que a vida nos reservava ao nos fazer mães e pais: a oportunidade bonita e especial de nos despir das ideias pre-concebidas, das projeções, e abrir os olhos, os braços e o coração para aquele ser único que nos foi concedido como companheiro de jornada, como mestre a aprendiz a um só tempo.
Toda criança vem ao mundo carregando em si um pacotinho de possibilidades. Ela pode muitas coisas. Há de querer muitas coisas, realizar muitas coisas. Há de sonhar muitos sonhos. Mas nada disso tem a ver conosco, nada disso nascerá de nós nem precisará de nossa aprovação ou concordância. Apenas, se soubermos amadurecer o suficiente para estar presentes como se deve, teremos a sorte de que compartilhem conosco os bonitos passos desta caminhada, que não há de ser previsível, nem comparável a nenhuma outra. Mas ela, a caminhada, bem como as conquistas e tropeços que dela hão de fazer parte, pertencem a eles, e não a nós.
Nossos sonhos são nossos. Cabe a nós buscá-los ao longo da vida, não permitir que se despedacem (ou, caso deixem de fazer sentido, achar novos sonhos para recomeçar), encontrar espaço para fazê-los realidade. São nossos os desejos, as ânsias, as urgências. São nossas as expectativas. É preciso desenhar uma linha, separar o que nos pertence, para que não os perturbemos com cobranças vazias, desnecessárias, e até cruéis. Eles terão suas próprias urgências, desejos e expectativas, iguais ou diferentes das nossas, não importa. É preciso deixar que as construam, descubram, desvendem por si. Disso se trata a vida, e eles têm o direito de vivê-la. A seu modo.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Acolhimento crianças novas. Inf. III A. Sandra
“A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar, e bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas desconhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte da criança que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao contrário do que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se ou não à nova situação. Depende também da forma como é acolhida” (ORTIZ, Revista Avisa Lá).
As crianças do Inf. III receberam uma amiga nova! E para acrescer um amigo no grupo que vem de anos a profesora Sandra fez uma atividade com eles chamada " Caixa da amizade". As crianças adoraram e receberam a amiga de braços abertos!!!!
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Jogos. Inf I A. Julia
Queridas mães!
O Blog começaria suas atividades com relato e fotos das professoras durante seus afazeres com os alunos a partir de março, pois achei que era melhor passar esse processo de "readaptação".
Então durante esse tempo "alimentaria" nosso blog com dicas úteis e posts sobre Educação Infantil.
Porêm quando a gente se depara com trabalho tão bem feito dá uma "sede" de começarmos logo, né? Pois bem! Começamos hoje!
Nos espanta quando em alguns momentos nos deparamos com mães que acham que escola de Educação Infantil é um lugar apenas para as crianças ficarem quando elas estão trabalhando, ou um lugar de brincadeiras!
Brincadeiras vão alem do nosso entendimento!
Durante os jogos e brincadeiras, as crianças adquirem diversas experiências, interagem com outras pessoas, organizam seu pensamento, tomam decisões, desenvolvem o pensamento abstrato e criam maneiras diversificadas de jogar, brincar e produzir
conhecimentos.
Nesse sentido, os jogos e as brincadeiras são instrumentos pedagógicos importantes
e determinantes para o desenvolvimento da criança, pois no jogar e no brincar as mesmasdesenvolvem habilidades necessárias para o seu processo de alfabetização e letramento.
A Professora Júlia realizou o bingo dos nomes com as crianças!
Eles são do Infantil I e estamos apenas no primeiro semestre!!! Eles deram um show!!! Nunca vou conseguir transmitir com palavras a felicidade e o envolvimento deles durante a atividade!!!!
Parabéns as crianças que mesmo "tão pequenas" tornam nossos dias GRANDIOSOS!!!
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